
Boa tarde queridos e amigos, um novo tema para refletir um pouco nesta quinta feira e quem sabe a semana inteira.
Hoje falei sobre mascaras, sobre as diversas mascaras que assumimos ao longo da vida e até mesmo as diversas mascaras que encontramos no outros ao longo da vida.
Para começar a pensar vou fazer uma pergunta. Qual dessas nos fere mais?
Hoje falei sobre mascaras, sobre as diversas mascaras que assumimos ao longo da vida e até mesmo as diversas mascaras que encontramos no outros ao longo da vida.
Para começar a pensar vou fazer uma pergunta. Qual dessas nos fere mais?

Perda da identidade – quando já não sabemos mais quem somos nos prendemos tanto a uma imagem e aparência que quando acordamos já não sabemos mais nem mesmo quem somos.
A ilusão – esta mascara nos fere por sermos iludidos e acreditar nos outros, aquela pessoa que se omite, se faz de uma personalidade sendo que a verdade vem à tona depois, um belo dia e isso nos gera uma decepção imensa.
Eu particularmente não consigo dizer qual é a pior todas nos
deixam muito chateados, eu não gosto de ser iludido então para mim essa é a pior. Detesto mentiras, quem convive comigo saber que o meu maior problemas e ser grosso às vezes, quando fora do meu eixo perco as estribeiras e acabo magoando alguém com minha verdade. Porem mentira não é algo que seja comum no meu dia a dia.

Recentemente estava conversando com dois amigos, uma amiga recente e o outro um amigo de vários anos, e conversávamos sobre os valores da humanidade, então viajamos no termo mascaras. E ali pude perceber o quanto perdemos por nos ocultar, o quanto deixamos de viver por medo, a droga e o álcool na mão de nossos jovens nada mais são do que uma fuga da realidade. Onde com tais produtos se sentem mais fortes e sem eles já não são mais nada.
Porem as mascaras funcionam da mesma forma. É uma fuga da sua re

Fico por aqui, tenho que voltar a trabalhar mas reflita um pouco e compartilhe comigo um pouco do que pensa sobre as mascaras que te rodeiam...
Como no teatro somos personagens de nossas próprias vidas, horas felizes e horas tristes... (Eduardo Moraes)
